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Eu te amo e vou gritar pra todo mundo ouvir!

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Hoje o caderno Buchicho, do jornal O Povo, está mais especial. Eu e o Gordo somos os destaques da matéria “Vida Real”, que sai todos os domingos no jornal. Fizeram um super resumo da nossa história de amor, mas mesmo assim, foi especial demais relembrar esses lindos momentos da nossa história.

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Um dos dilemas dos eternos apaixonados é não saber reconhecer o tal do verdadeiro amor ou a famosa alma gêmea quando eles aparecem. Outra grande dúvida é saber qual seria um local mais apropriado para que esse encontro ocorra. Pode ser em uma festa, no trabalho, no banco de praça, na rua, na chuva, na fazenda… No caso de Érika Firmeza e Victor Ventura esse grande acontecimento se deu no estacionamento de um mercantil.

Os dois se conheceram casualmente nesse estacionamento através do pai de Érika, que é um grande amigo de Victor, que inclusive lhe apelida carinhosamente de ‘pai’. A princípio não rolou nada entre os dois, até mesmo porque ambos estavam em outros relacionamentos e Érika não achou que ele fizesse o seu estilo – ela é mais calma e ele muito esquentado. Mas isso não impediu que Érika achasse Victor ‘lindo’ e que os dois passassem a manter contato pelo Orkut ou em reuniões de amigos.

Um dia, os dois foram ao antigo Fafi Bar e. coincidentemente, ambos estavam chateados com o fim dos relacionamentos. Érika comentou em tom de brincadeira que o mais chato era que não receberia presente no Dia dos Namorados, que seria no dia seguinte. Victor então disse que ligaria para ela e ainda mandaria um presente. Brincadeiras à parte, rolaram muitas conversas, bebidas, comentários dos amigos e, para fechar a noite, o tão esperado beijo entre os dois, aprovado e aclamado por todos os amigos.

Durante a relação, vários momentos são considerados memoráveis, como a primeira viagem juntos para Salvador, onde aconteceria um festival de música eletrônica, o Universo Paralelo; o pôr do sol na praia que assistiram depois de Victor ter ido pegá-la no trabalho; o primeiro “Eu te amo” dito por ele; e as tatuagens feitas um para o outro.

Já se passaram mais de dois anos, mas o que ambos sentem um pelo outro continua da mesma forma. Por isso, Érika acredita que os dois são almas gêmeas e que já se encontraram em outras vidas. Como todo casal, claro que há momentos de atrito, como ela diz: “Tem dias que acordamos abusados um do outro, mas acho isso normal. Como somos bem diferentes um do outro, acabamos discordando em algumas ocasiões, mas 5 minutos depois estamos bem.”

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